“O inverno cobre minha cabeça, mas uma eterna primavera vive em meu coração” (Victor Hugo).
A “consciência” de uma planta no meio do inverno não está voltada para o verão que passou, mas para a primavera que irá chegar. A planta não pensa nos dias que já foram, mas nos que virão. Assim deve ser também a nossa consciência: devemos nos libertar do passado e abrir-nos para o futuro; não ficar lamentando o tempo que passou, mas buscar a novidade que chega…
Muitas vezes carregamos cinzas e fardos do passado… É preciso a coragem e o desprendimento para sepultar tudo isso! Olhar para o futuro com esperança nos ajuda a construir o hoje com alegria, semear as coisas boas que vão florir amanhã… Assim como o inverno antecipa a primavera, os momentos de sofrimento, dor e semeadura proporcionam a chegada da alegria, da vitória e da colheita!
Frei Paulo Sérgio, ofm