“Se soubéssemos quantas e quantas vezes as nossas palavras são mal interpretadas, haveria muito mais silêncio neste mundo” (Oscar Wilde).
É preciso cuidar melhor da palavra, pois ela deve ser sempre ação criadora e criativa. A palavra dita não volta atrás: ela ter o poder de erguer ou de derrubar! Daí a necessidade de refletir, de meditar, de aquecer as palavras no calor do coração… As palavras ben-ditas são poderosas, capazes de engendrar alegria, prazer, e dis-posição nos ouvidos que as captam…
Você não deve dizer às pessoas o que elas devem fazer, mas proporcionar que elas reflitam e sejam capazes de decidir, por elas mesmas, os melhores caminhos e as soluções… Quando você se coloca no papel de escutar, você se torna espaço de acolhida… Você pode devolver pistas, possibilidades e abertura para melhor decisão da pessoa que busca caminhos…
Abraços terapêuticos,
Frei Paulo Sérgio, ofm