“Vivo cada dia como se fosse cada dia. Nem o último, nem o primeiro simplesmente o único” (Pablo Neruda).

Tenho aprendido com o transcorrer da própria vida que viver é uma experiência única, belíssima, encantadora, porém, limitada pelo tempo e espaço. E, por saber que a vida passa tão rápido, sinto necessidade de compreender minhas limitações e aproveitar cada lágrima, sorriso, sucesso e fracasso como uma oportunidade preciosa de crescer.

Para a arte de viver, é preciso saber a arte de ouvir, sorrir e ter paciência… A arte de falar pode ser o canal de cura para quem está sofrendo e, a arte de escutar, para aqueles que necessitam expor suas dores. É preciso desenvolver a arte de escutar, de olhar, de tocar, de estender mão, de caminhar ao lado… em síntese: é preciso reaprender a arte de amar!

Frei Paulo Sérgio, ofm